O Sudeste brasileiro terá, nesta sexta-feira (13), prevalência de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva.
Essa condição será notada em todo o estado de Minas Gerais que, mais ao sul, também registra presença de nevoeiro, em cidades como Estiva e Natércia.
Em São Paulo, a situação é semelhante. O céu estará com poucas nuvens na maior parte do estado, principalmente na área mais central, em municípios como Araraquara. Na região metropolitana da capital também haverá nevoeiro.
Já para a totalidade dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, apenas variação entre muitas e poucas nuvens, sem chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 7°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 24°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O relatório do Índice de Progresso Social do Brasil (IPS Brasil) 2025 realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), listou as 20 cidades com a melhor e a pior qualidade de vida no Brasil em 2025. O documento mostra que sete, das dez melhores cidades para morar no Brasil, estão localizadas no estado de São Paulo.
O IPS mede o desempenho social e ambiental de territórios e esta foi a segunda edição da publicação. Os dados coletados abrangem todos os 5.570 municípios brasileiros.
O estudo mostra que, em 2025, havia uma desigualdade significativa na distribuição do progresso social entre os municípios brasileiros. O cenário retrata um relevante contraste entre a Região Norte, especialmente na Amazônia Legal, onde se concentra a maioria dos municípios críticos, e o Sudeste do Brasil – onde estão os municípios com maiores notas do IPS.
O levantamento mostra que a Amazônia Legal teve a pior nota do componente Qualidade do Meio Ambiente. Segundo o estudo, o resultado é influenciado pelo desmatamento e pela concentração de emissões associadas de Gases de Efeito Estufa (GEE) na região.
Em relação ao cenário nacional, o estudo revela que a dimensão de oportunidades apresentou o pior resultado (46,07), com resultados baixos relacionados aos Direitos Individuais (32,41), o à Educação Superior (47,39) e Inclusão Social (47,21).
Para calcular o IPS Brasil 2025, foram utilizados 57 indicadores, oriundos de fontes públicas oficiais. As notas variam de 0 a 100 e os são divididos em três dimensões, sendo oportunidades, que inclui direitos individuais e o à educação superior, entre outros; necessidades humanas básicas, que abarca nutrição e cuidados médicos básicos, água e saneamento, moradia, entre outros e, por fim, fundamentos do bem-estar, que abrange desde o à informação e comunicação à saúde saúde e bem-estar.
Inclusive, na dimensão de necessidades humanas básicas, o país alcançou a melhor pontuação geral média (74,79).
Pela segunda vez seguida, Gavião Peixoto (SP) liderou o ranking com a melhor pontuação no IPS 2025. O município fica localizado no interior do estado de São Paulo.
Entre as dez cidades com melhor qualidade de vida no país, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais também aparecem com um município cada.
Confira o ranking das 10 melhores cidades para morar no Brasil:
Apesar do resultado expressivo de municípios paulistas, nas regiões mais ricas do Brasil como Sul e Sudeste, o IPS aponta que o componente Saúde e Bem-estar demonstrou fragilidade. De acordo com o estudo, o resultado é influenciado pelas taxas elevadas de obesidade, suicídio e mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) – como diabetes e doenças respiratórias.
O município que registrou o pior índice do IPS em 2025 é, mais uma vez, o município de Uiramutã (RR), que obteve 37,59 no índice.
Entre as dez cidades com pior qualidade de vida no país, sete estão localizadas no Pará e três em Roraima. Entre as 20 cidades listadas no ranking, também estão Japorã (MS), Marajá do Sena (MA) e Peritoró (MA) e outras três cidades do Acre: Santa Rosa do Purus e Feijó.
Confira o ranking das 10 piores cidades para morar no Brasil:
Segundo o IPS 2025, Curitiba (PR) é a capital com melhor qualidade de vida no Brasil, seguida por Campo Grande (MS) e Brasília (DF). Na quarta posição aparece São Paulo (SP) e no 5° lugar, Belo Horizonte (BH). Além disso, Palmas (TO) é a melhor capital da região Norte, enquanto João Pessoa (PB) lidera o ranking de progresso social no Nordeste.
Entre as capitais, Porto Velho (RO) ficou em último lugar, com Macapá (AP) logo atrás.
Condição será notada em SP, MG e ES
Sudeste terá céu claro, nesta quinta-feira (12). Condição será notada em SP, MG e ES ao longo do dia.
Já RJ deve ter néu nublado com chuva isolada na região metropolitana; as demais áreas terão apenas céu com poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 9°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 25°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alerta vale para MG, SP, RJ e ES
Sudeste terá declínio de temperatura, nesta quarta-feira (11). Alerta de perigo potencial vale para sul de MG, norte e sul de SP, RJ e sul do ES.
Para MG e SP, poucas nuvens. Já norte do ES terá muitas nuvens com chuva isolada. RJ deve ter céu com muitas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 11°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 25°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Sudeste varia entre poucas e muitas nuvens, nesta terça-feira (10). Condição será notada em MG, SP e no RJ ao longo do dia.
Já ES terá muitas nuvens com chuva isolada.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 26°C, em Vitória.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
A previsão do tempo para esta segunda-feira (9) no Sudeste indica predomínio de céu encoberto em grande parte de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Ao longo do litoral paulista e fluminense, há previsão de pancadas de chuva, especialmente durante a noite. No sul de Minas e no norte de São Paulo, o tempo deve permanecer fechado, com possibilidade de neblina em áreas mais elevadas.
Já no Espírito Santo, a instabilidade também pode gerar chuvas fracas e isoladas.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes em todo o estado de São Paulo, metropolitana do Rio de Janeiro e sul fluminense. Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 28°C, em Belo Horizonte e Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão do tempo para este domingo, no Sudeste indica tempo variado. Em Minas Gerais, o destaque fica para a formação de nevoeiros, especialmente nas áreas centrais. Já nas faixas litorâneas do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, há previsão de pancadas de chuva ao longo do dia.
No interior de São Paulo e de Minas, o tempo permanece firme, com poucas nuvens e temperaturas elevadas.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta amarelo para chuvas fortes nas regiões de Itapetininga, Presidente Prudente, Bauru, Assis, Litoral Sul e macro metropolitana paulista Nessas localidades, há risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Também há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 32°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Para o litoral de SP há possibilidade de chuva isolada
Sudeste terá céu com muitas nuvens, neste sábado (7). A condição será notada em MG, SP, RJ e no ES ao longo do dia.
Para o litoral de SP há possibilidade de chuva isolada, assim como para o litoral norte do ES.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista nesta terça-feira é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 27°C, em Belo Horizonte.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
No sul do estado fluminense, em cidades como Rio Claro, está previsto nevoeiro ou névoa úmida
A sexta-feira (6), no Sudeste do Brasil, terá prevalência de variação entre muitas e poucas nuvens. Esse quadro está previsto para todo o estado de Minas Gerais, onde não deve chover.
Em São Paulo, o cenário é semelhante, mas estão previstas pancadas de chuva na região de Registro, além de nevoeiro ou névoa úmida da área que liga Sorocaba a Taubaté.
No Espírito Santo e no Rio de Janeiro, a predominância também será de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva. No sul do estado fluminense, em cidades como Rio Claro, está previsto nevoeiro ou névoa úmida.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em São Paulo. Já a máxima deve chegar a 30°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
No Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reafirma sua missão de promover a revitalização das bacias hidrográficas brasileiras, com foco em regiões estratégicas, como o semiárido nordestino, e nas áreas de influência das usinas de Furnas. Coordenados pelo MIDR, os projetos já somam R$ 1,65 bilhão em investimentos, beneficiando diretamente bacias como as dos rios São Francisco e Parnaíba.
As ações contemplam desde obras de saneamento básico até projetos de reflorestamento, conservação do solo, combate à erosão e recomposição de matas ciliares. O objetivo é duplo: assegurar água em qualidade e quantidade para as populações locais e garantir a flexibilidade operativa dos reservatórios de hidrelétricas, sem comprometer o uso múltiplo da água. “A revitalização das bacias é uma ação concreta de enfrentamento às mudanças climáticas. Ao restaurar nascentes, matas ciliares e controlar erosões, estamos cuidando do presente e garantindo um futuro mais equilibrado para as próximas gerações”, destaca o secretário nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira.
Na Bacia do Rio São Francisco, 60 ações foram aprovadas, totalizando R$ 912 milhões. Entre os destaques estão os projetos de revitalização hidroambiental de microbacias em Minas Gerais, recuperação de nascentes, construção de barragens e a ampliação de sistemas de abastecimento de água em municípios de Alagoas, Bahia e Pernambuco.
Também merecem atenção iniciativas voltadas ao esgotamento sanitário, com a retomada e atualização de projetos em dezenas de municípios, como Xique-Xique (BA), Afogados da Ingazeira (PE) e Buritizeiro (MG), refletindo o impacto direto das ações na saúde pública e no meio ambiente.
Com seis empreendimentos aprovados, a Bacia do Parnaíba soma R$ 38 milhões em investimentos. As ações envolvem estudos técnicos, ampliação da rede de estações meteorológicas e modernização de sistemas de esgotamento sanitário em municípios como Parnarama, Araioses e Coelho Neto, no Maranhão e Piauí.
Na área de influência das usinas hidrelétricas de Furnas, que abrange estados como Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro, 25 projetos foram aprovados, totalizando R$ 704 milhões. As ações incluem desde a modernização da rede hidrometeorológica até a implantação de estações de tratamento de esgoto, recuperação de áreas degradadas e construção de diques.
Somente em abril deste ano, o comitê gestor da R Furnas aprovou uma nova carteira de 18 projetos, com aporte de R$ 418 milhões, reforçando o compromisso com a sustentabilidade hídrica e energética da região.
Segundo Giuseppe Vieira, as ações representam não apenas melhorias ambientais, mas também inclusão social, segurança hídrica e desenvolvimento sustentável. “Estamos falando de investimentos que beneficiam milhões de brasileiros, sobretudo em áreas vulneráveis, com impacto direto na vida das pessoas e na preservação dos nossos recursos naturais”, destacou. “Estamos fortalecendo a infraestrutura hídrica do país de forma integrada, com foco na conservação, no monitoramento e no uso eficiente dos recursos naturais”, acrescentou o gestor.
Até o momento, 91 ações foram aprovadas, representando 81% do saldo disponível nas contas dos programas, que somam mais de R$ 2 bilhões. O MIDR continuará atuando como coordenador técnico e istrativo dos comitês gestores, garantindo transparência, governança e a execução efetiva das medidas.